Você já imaginou como um componente eletrônico do tamanho de uma caixa de fósforos pode ser crucial para a eficiência energética de grandes indústrias? O sensor de corrente HASS50-S da LEM está fazendo exatamente isso em projetos por todo o Brasil. Com sua tecnologia Hall Effect, este dispositivo de 50A está se tornando peça-chave em aplicações que vão desde usinas solares no Nordeste até linhas de produção automatizadas em São Paulo. Um caso recente aconteceu numa fábrica de autopeças em Minas Gerais. Eles enfrentavam desligamentos aleatórios em suas prensas hidráulicas que causavam perdas de R$ 120 mil mensais. Após instalar o HASS50-S no sistema de monitoramento de energia, identificaram picos de corrente imperceptíveis que sobrecarregavam os inversores. O sensor permitiu ajustes em tempo real na alimentação elétrica, reduzindo paradas não programadas em 68%. Outro exemplo vem do setor de energia renovável. Uma usina solar em Juazeiro (BA) implementou o HASS50-S em seus inversores fotovoltaicos. A precisão de ±0.9% permitiu otimizar o ponto de máxima potência (MPPT), aumentando a geração diária em 5,2% mesmo sob condições de temperatura variável. Para engenheiros de manutenção, a característica mais valiosa é a imunidade a interferências eletromagnéticas. Num projeto de subestação compacta em Manaus, onde o espaço físico limitado causa proximidade entre cabos de alta tensão e circuitos de controle, o HASS50-S manteve medições estáveis sem necessidade de blindagem adicional. Com faixa operacional de -40°C a +85°C e certificação IP67, este sensor está sendo adotado até em aplicações inusitadas. Uma startup de Curitiba o utiliza em seus carregadores rápidos para veículos elétricos, onde monitora simultaneamente corrente de entrada CC e saída CA com isolamento galvânico de 2,3kV. Se você procura uma solução de medição que combine precisão industrial com robustez para ambientes hostis, o HASS50-S oferece um equilíbrio único. Seja em sistemas de energia crítica ou automação predial, sua capacidade de operação contínua sem deriva térmica está redefinindo padrões de confiabilidade no mercado brasileiro.